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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Blood Money - aborto legalizado: estreia de 15 de novembro nos cinemas




Com a ampla divulgação do filme Blood Money – Aborto Legalizado, pelos meios de comunicação que não boicotaram o filme, começam a surtir em âmbito nacional os efeitos da manifestação popular contra o aborto. O Deputado federal Arolde de Oliveira fez um pronunciamento elogiando o filme e chamando a atenção para a sua importância e sobre a parcialidade midiática que um filme que trata de um assunto tão importante tem sofrido em nosso país.


Pronunciamento do Deputado AROLDE DE OLIVEIRA
Em 06/11/2013

Senhor presidente, no dia 15 de novembro, entrará em cartaz nos cinemas do Brasil o esperado e polêmico filme “Blood Money – Aborto Legalizado”. O documentário produzido por e David Kyle e John Zipp trata do funcionamento legal da indústria do aborto nos Estados Unidos, mostrando de que forma as estruturas médicas disputam e tratam sua clientela, os métodos aplicados pelas clínicas para realização do aborto, o destino do lixo hospitalar, o sofrimento das mulheres entre outros temas, de forma muito realista.

O filme também faz grandes e sérias denúncias como a prática da eugenia e o uso do aborto como controle da natalidade. Trata de forma madura os aspectos científicos e psicológicos relacionados ao tema, como o momento exato em que o feto é considerado um ser humano e se há ou não sequelas para a mulher submetida a este procedimento.

“Blood Money – Aborto Legalizado” traz, ainda, depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes, cientistas e da ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King.

Dra. Alveda King, que também apresenta o documentário, é envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA e denuncia no filme que o maior número de abortos naquele país é realizado nas comunidades negras.

“Blood Money- Aborto Legalizado” que traduzido quer dizer “Dinheiro de Sangue” chega ao Brasil para amadurecer o debate sobre o aborto a partir da experiência dos EUA. Lá o assunto é pulsante. A mídia debate o assunto sem qualquer tabu. Aqui observamos tendências e manipulações por parte da mídia quando sobre o tema e quem perde é a sociedade.

O documentário é muito bem produzido, é uma fonte de estudos ímpar, tem formato investigativo e revela uma indústria poderosa, lucrativa e que movimenta bilhões de dólares a partir da legalização do aborto nos EUA .

No filme fica evidenciado que a legalização do aborto nos Estados Unidos se deu mediante manipulação do povo despreparado, numa campanha de trapaças e mentiras, numa clara afronta às atribuições de cada um dos poderes republicanos. Tal campanha foi conduzida no centro das instituições judiciárias.

A Justiça americana tornou o aborto um direito da mulher, que se transformou em autoridade inquestionável de decidir sobre o próprio corpo e sobre a vida independente e distinta que se desenvolve dentro dela. Como se revela na obra cinematográfica, eufemismos foram empregados nos Estados Unidos para fazer a criança parecer menos que humana. Desta forma, o desejo de massacre alojado nos recantos mais sombrios dos corações dos homens justificou o direito de assassinar.

Para que o aborto fosse legalizado a Justiça norte-americana precisou ignorar fatos científicos incontestáveis, e que estavam estabelecidos de modo claro visto que desde 1857 a Associação Médica Americana declarou a existência independente e real da criança antes do nascimento como um ser vivo, sendo, portanto, uma questão de ciência objetiva.

Causa impacto e emoção ver no filme relato de aborteiros que chegaram a matar legalmente mais de 35 mil crianças e provocaram a morte de muitas mulheres em virtude dos métodos usados para sugar crianças com seis, sete ou oito meses de gestação.

Já sabemos que a chegada do filme no circuito de cinema já está incomodando muitas pessoas, muitas instituições e até mesmo alguns Partidos pois a triste verdade sobre o aborto será exibida ao vivo e a cores.
Quero cumprimentar e agradecer a Europa Filmes e a Estação Luz Filmes pela coragem de trazerem para o Brasil tão importante documentário.

Peço a atenção dos brasileiros para a mensagem deste filme que vai ao encontro de nossa luta pela vida e contra a descriminalização do absorto e fortalece nossas convicções pró-vida em defesa da família.
Recomendo os abortistas assistirem o filme.

Salas de Cinema onde o filme Blood Money será exibido entre 15, 16 e 17 de novembro (acompanhe mais detalhes na página Blood Money no Facebook)

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